Óleo Lubrificante

Óleo Lubrificante

Utilidades do Óleo
  • Limpeza: retira as partículas resultantes do processo de combustão e as mantêm em suspensão
  • Refrigeração: retira o calor das peças móveis e o transfere para o sistema de arrefecimento
  • Lubrificante: forma uma película entre os componentes móveis, reduzindo o atrito entre eles

    Tipos de Óleo
  • Mineral: obtido a partir da separação dos componentes do petróleo. Oferece durabilidade menor
  • Sintético: obtido a partir de reações químicas. São mais puros e, por isso, mais duráveis
  • Semi-sintéticos: reúnem componentes minerais e sintéticos

    Folclore sobre o óleo
    Os mecânicos possuem muitos conceitos errados a respeito dos óleos. Um exemplo é o uso do lubrificante sintético. Esse produto só se justifica em carros com alto desempenho. Em um motor mais velho, não há qualquer benefício. Por outro lado, um propulsor antigo só tem a ganhar com um óleo mineral mais aditivado, como um SJ ou SL. Outra lenda é o uso de óleo mais grosso quando o motor começa a consumir muito lubrificante. Isso só aumenta o desgaste do propulsor. Nos casos em que o consumo está associado ao desgaste, o óleo é um paliativo, nunca uma solução. Nenhum óleo corrige defeito. Recomendo trocar o óleo a cada 3000 ou até no máximo 5000 km e não rode 20000 com o mesmo óleo como recomendam os fabricantes, isto pode danificar o seu motor.
  • Óleo Lubrificante

    Óleo Lubrificante

    Utilidades do Óleo
  • Limpeza: retira as partículas resultantes do processo de combustão e as mantêm em suspensão
  • Refrigeração: retira o calor das peças móveis e o transfere para o sistema de arrefecimento
  • Lubrificante: forma uma película entre os componentes móveis, reduzindo o atrito entre eles

    Tipos de Óleo
  • Mineral: obtido a partir da separação dos componentes do petróleo. Oferece durabilidade menor
  • Sintético: obtido a partir de reações químicas. São mais puros e, por isso, mais duráveis
  • Semi-sintéticos: reúnem componentes minerais e sintéticos

    Folclore sobre o óleo
    Os mecânicos possuem muitos conceitos errados a respeito dos óleos. Um exemplo é o uso do lubrificante sintético. Esse produto só se justifica em carros com alto desempenho. Em um motor mais velho, não há qualquer benefício. Por outro lado, um propulsor antigo só tem a ganhar com um óleo mineral mais aditivado, como um SJ ou SL. Outra lenda é o uso de óleo mais grosso quando o motor começa a consumir muito lubrificante. Isso só aumenta o desgaste do propulsor. Nos casos em que o consumo está associado ao desgaste, o óleo é um paliativo, nunca uma solução. Nenhum óleo corrige defeito. Recomendo trocar o óleo a cada 3000 ou até no máximo 5000 km e não rode 20000 com o mesmo óleo como recomendam os fabricantes, isto pode danificar o seu motor.
  • Motor Flex Como Funciona

    Como Funciona
    o Motor Flex

    O motor bicombustível possui regulagem intermediária para queimar a gasolina e o álcool. Ao contrário do que muita gente imagina, o veículo bicombustível tem apenas um tanque. Todo o sistema de alimentação é igual ao do carro a álcool. Os bicos injetores, que pulverizam o combustível para dentro do motor, são os mesmos do carro a álcool, que são 30% maiores e possuem mais vazão.

    Taxa de compressãoA taxa de compressão, índice que mede a quantidade de vezes que a mistura de ar e combustível é comprimida antes de explodir, é intermediária entre os motores a gasolina e os a álcool. Em geral, o derivado do petróleo trabalha com uma compressão de 9:1 (nove vezes o volume original), enquanto o combustível de cana fica em 12:1. Os carros bicombustível usam uma taxa intermediária, ao redor de 11:1

    ExplosãoApós a explosão, os gases queimados são analisados pela sonda lambda (sensor de oxigênio que fica no escapamento) e o módulo de controle do motor leva de dois a quatro milisegundos para corrigir o ponto de ignição e a injeção - ou seja, os acertos são feitos depois da queima. Quando as indústrias começaram o desenvolvimento dos flex, tentou-se criar um sistema que reconhecesse o líquido antes de ser queimado, mas não deu certo.




    Os problemas dos Flexíveis
    Flex

    Na mistura álcool + gasolina o álcool tende a formar uma goma, que pode obstruir e até entupir o filtro de combustível. Quando entra gasolina (que atua como solvente) no sistema de alimentação, ela costuma desgrudar essa goma, o filtro de combustível é a primeira vítima. Se ele é danificado, a bomba de combustível é obrigada a trabalhar mais sem resultado já que o combustível não passa pelo filtro. A bomba queima. A sujeira também pode impregnar os bicos injetores, reduzindo sua condição ideal de trabalho. Além disso o carro bicombustível não pode ficar parado por muito tempo (mais de quatro dias). A mistura se separa devido a densidade variada dos elementos. Assim a água é o primeiro líquido a ir ao motor quando ele é ligado. O módulo que controla o funcionamento flex não reconhece a água. O motor falha. Portanto procure rodar apenas com um combustível. Quem roda pouco deve usar gasolina. Os flexíveis que usam ou só álcool ou só gasolina têm menos problemas que os abastecidos com a mistura dos dois.


    Vale a pena converter um carro a gasolina para álcool?

    Não é recomendável fazer a conversão. Além da calibração dos parâmetros de mistura ar-combustível e de ignição específica para cada modelo de motor - um processo demorado que dificilmente será cumprido pelas oficinas de conversão -, há a questão de a taxa de compressão dos motores a gasolina ser bem mais baixa que aquela que proporciona pleno aproveitamento do etanol (álcool etílico). Desse fato resultará consumo elevado, o que anularia a potencial vantagem. Além disso, certos componentes teriam de ser substituídos para resistir ao etanol, casos da bomba de combustível e da bóia do tanque. E as válvulas e as sedes de válvulas no cabeçote poderiam se desgastar mais rápido.


    Consulte os carros flexíveis à venda nos classificados Carros na Web.

    Confira a ficha técnica e a imagem dos carros Flexíveis cadastrados no Banco de Dados.

    Motor Flex Como Funciona

    Como Funciona
    o Motor Flex

    O motor bicombustível possui regulagem intermediária para queimar a gasolina e o álcool. Ao contrário do que muita gente imagina, o veículo bicombustível tem apenas um tanque. Todo o sistema de alimentação é igual ao do carro a álcool. Os bicos injetores, que pulverizam o combustível para dentro do motor, são os mesmos do carro a álcool, que são 30% maiores e possuem mais vazão.

    Taxa de compressãoA taxa de compressão, índice que mede a quantidade de vezes que a mistura de ar e combustível é comprimida antes de explodir, é intermediária entre os motores a gasolina e os a álcool. Em geral, o derivado do petróleo trabalha com uma compressão de 9:1 (nove vezes o volume original), enquanto o combustível de cana fica em 12:1. Os carros bicombustível usam uma taxa intermediária, ao redor de 11:1

    ExplosãoApós a explosão, os gases queimados são analisados pela sonda lambda (sensor de oxigênio que fica no escapamento) e o módulo de controle do motor leva de dois a quatro milisegundos para corrigir o ponto de ignição e a injeção - ou seja, os acertos são feitos depois da queima. Quando as indústrias começaram o desenvolvimento dos flex, tentou-se criar um sistema que reconhecesse o líquido antes de ser queimado, mas não deu certo.




    Os problemas dos Flexíveis
    Flex

    Na mistura álcool + gasolina o álcool tende a formar uma goma, que pode obstruir e até entupir o filtro de combustível. Quando entra gasolina (que atua como solvente) no sistema de alimentação, ela costuma desgrudar essa goma, o filtro de combustível é a primeira vítima. Se ele é danificado, a bomba de combustível é obrigada a trabalhar mais sem resultado já que o combustível não passa pelo filtro. A bomba queima. A sujeira também pode impregnar os bicos injetores, reduzindo sua condição ideal de trabalho. Além disso o carro bicombustível não pode ficar parado por muito tempo (mais de quatro dias). A mistura se separa devido a densidade variada dos elementos. Assim a água é o primeiro líquido a ir ao motor quando ele é ligado. O módulo que controla o funcionamento flex não reconhece a água. O motor falha. Portanto procure rodar apenas com um combustível. Quem roda pouco deve usar gasolina. Os flexíveis que usam ou só álcool ou só gasolina têm menos problemas que os abastecidos com a mistura dos dois.


    Vale a pena converter um carro a gasolina para álcool?

    Não é recomendável fazer a conversão. Além da calibração dos parâmetros de mistura ar-combustível e de ignição específica para cada modelo de motor - um processo demorado que dificilmente será cumprido pelas oficinas de conversão -, há a questão de a taxa de compressão dos motores a gasolina ser bem mais baixa que aquela que proporciona pleno aproveitamento do etanol (álcool etílico). Desse fato resultará consumo elevado, o que anularia a potencial vantagem. Além disso, certos componentes teriam de ser substituídos para resistir ao etanol, casos da bomba de combustível e da bóia do tanque. E as válvulas e as sedes de válvulas no cabeçote poderiam se desgastar mais rápido.


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    Os 10 melhores carros de 2010

    Os 10 melhores carros de 2010


    Mazda MAZDASPEED3 – O hatchback Mazda foi reestilizado para 2010, trazendo uma combinação de linhas suaves e nítidas. O MAZDASPEED3 (a partir de US $ 23.945) traz mais motivos para compra que o seu antecessor o 263-horsepower 2.3-litros turbocharged 4-cilindros – e você vai ter nenhum motivo para reclamação de nós sobre isso, pois o motor vai de zero a 60 mph em cerca de seis segundos. Além de sua nova cara, a suspensão do Speed3 também foi atualizado, assim o carro não será o único a sorrir nas curvas.

    2)Volkswagen GTI – Volkswagen inventou a idéia da hotted-up carro compacto na década de 1970, eo GTI (a partir de US $ 23.489) se mantém fiel à idéia original, proporcionando manuseio e estilo compacto. É uma pena que o motor não melhorou com a última geração do GTI. Os 200 cavalos-força 2.0 litros turbocharged 4-banger tem muita vitalidade, mas parece que ainda não evoluiu muito. Ainda assim, você não vai sentir tanta falta dos cavalos quando você estiver atrás do volante. O GTI tem comportamento em estradaexcepcional e duas opções de transmissão maravilhosa no manual de 6 velocidades e a de dupla embreagem DSG manual seqüencial.

    3) Honda Civic Si – O Civic tem uma longa história com o 4-cilindros hot road, barato e fácil de modificar. E para aqueles que querem um pouco de ousadia sem trocar as peças, a Honda oferece a fábrica sintonizador Civic Si (o cupê começa em $ 22.055, o sedã começa em US $ 200 a mais). Com os seus 197 cavalos de potência do motor 2,0-litro, o Si não é muito fácil sair da linha. Além disso, o Si é um negócio incrível, e mantém até status de campeão!

    4) BMW 1-Series – Pense em como o irmão pouco conhecido em comparação com os mais populares da BMW 3-Series. O BMW Série 1 são, essencialmente, quatro veículos (dois cupês, dois conversíveis) duas versões do mesmo motor (um 3,0-litros inline 6-cilindros, um com versão turbo, o outro não é). O único que pode ser definida como “speed” barato com a cara mais séria é a 230 nonturbocharged 128i Coupe, que custa R $ 29.000. Como todos os carros da 1-Series, que é construído com muitos das mesmas peças estruturais como o maior 3-Series, ele definitivamente tem a aparência de um carro menor, com direção e manipulação que estão compactas e um motor que é bom e confiante. A estranheza vem do exterior do veículo – os últimos vestígios do estilo polêmico de agora, do designer Christopher Bangle.

    5) Subaru Impreza WRX – Raça sempre foi seu dilema, o esportiva sempre foi um problema para carros de mesmo estilo. O capô e os spoilers ainda estão lá, mas são menos engenhosos. A mecânica WRX não foram alteradas, o que ainda é tremendamente poderoso e capaz para um carro. O valor base é de $ 25.995 tem um 265-hp 2.5-litro de turbocharged 4-cilindros de motor.

    6) 2009 Nissan 370Z – Considere o seguinte: A Porsche Cayman tem um 265-hp 2.9-litros 6 cilindros do motor, faz de zero a 60 mph em 5,5 segundos e os custos de $ 51.400. A Nissan 370Z tem um 332-hp 3.7-litros V6, faz de zero a 60 mph em 5,5 segundos e começa em 29.930 dólares.
    O motor do Porsche é obviamente mais eficiente, mas estamos dispostos a irritar os puristas de Stuttgart e dizer que o Z dá Nissan tem desempenho semelhante e um desconto de 20 mil. Além disso, o Z oferece um opcional SynchroRev tranny Match manual que faz as rotações de downshifts excepecionais.

    7) Dodge Challenger – A chegada do Chevy Camaro foi temperado com cochichos sobre o Dodge Challenger, nos últimos meses, mas, o Challenger é prova de que empresa-mãe, a Chrysler ainda pode construir um inferno de um carro do músculo. O top-SRT8 final, a 43.655 dólares é um pouco caro para ser incluído neste artigo, e os 250 cavalos-força 3.5 litros V6 base-SE trim ($ 23.460) é, acredite ou não, um pouco fraco para um carro moderno com o seu zero a 60 mph de cerca de oito segundos. Mas a versão midrange R / T é um razoável $ 31.585 e vem com um pesado 372-horsepower 5.7-litros Hemi V8, potência suficiente para atingir 60 mph em menos de seis segundos. Quando se trata de estilo, o Challenger é retro-cool do lado de fora, mas suave como brinde seco.

    8 ) Hyundai Genesis Coupe – “Espere”, você diz, “um Hyundai coupé desportivo nessa lista? Sério?” Sim, o Genesis Coupe é um forte candidato, e uma força a ser considerada – embora nós não temos nenhuma idéia porque ele compartilha uma placa como sedan de luxo da empresa.
    Há duas opções de motor: um 2,0-litros turbo de quatro cilindros (a partir de US $ 22.000) avaliado em 210 cavalos e um 3,8-litros V6 (a partir de US $ 25.000) entregando 306 cavalos. O interior é talvez um pouco inferior para coincidir com o Infiniti G37, que é obviamente de projeção, mas o Genesis Coupe tem desempenho para dar compensação para seu dinheiro.

    9) Ford Mustang – Você não pode fazer um artigo sobre a velocidade e desempenho sem tirar o chapéu para o Mustang, que praticamente inventou o gênero. O Mustang é uma série que é sensacional! – São 10 estilos para escolher. O fundo do Mustang-end, $ 20.995 V6 é um decepcionante 210 cv 4,0-litros que não deve demorar tanto tempo como ele faz para se ir. Mas temos outro extremamente rápido, litros V8 Shelby GT500 com um 540-pony 5.4 que custa R $ 46.325 ($ 51.325 para o conversível) e nos faz querer chorar sobre nossas carteiras vazias. A Ford apresentou um terreno agradável média no Mustang GT. Em 27.995 dólares, o GT oferece uma forte 315 cavalos-força 4.6 litros V8 que entrega impressionante zero-a-60-mph vezes perto de cinco segundos. O Mustang também proporciona um comportamento que é respeitável, se não notável, e um interior que tem acabamentos de pano e plástico, a menos que você deixa cair mais uma certa quantia para o pacote Premium GT.

    10) Chevrolet Camaro – As últimas do reencarnado carros americanos, a Chevy Camaro 1990 em favor de uma homenagem merecida para o original de 1966 . O Camaro tem duas opções de motor e cinco estilos, que vão desde o 306-horsepower 3.6-litros V6 LS ($ 22.680) para o top-of-the-line-426-horsepower 6.2-litros V8 2SS ($ 33.745).
    Ambos os motores são impressionantes, mas o V8, que pode ser tido por tão pouco quanto $ 30.745 no 1SS, é sem dúvida o campeão. E, ao contrário dos carros de antigamente, o Camaro realmente podem rodar e rodar sem dar grandes problemas, e tem um design esportivo, interior de alta tecnologia. Que maravilha.

    por: editorial msn

    Os 10 melhores carros de 2010

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    Mazda MAZDASPEED3 – O hatchback Mazda foi reestilizado para 2010, trazendo uma combinação de linhas suaves e nítidas. O MAZDASPEED3 (a partir de US $ 23.945) traz mais motivos para compra que o seu antecessor o 263-horsepower 2.3-litros turbocharged 4-cilindros – e você vai ter nenhum motivo para reclamação de nós sobre isso, pois o motor vai de zero a 60 mph em cerca de seis segundos. Além de sua nova cara, a suspensão do Speed3 também foi atualizado, assim o carro não será o único a sorrir nas curvas.

    2)Volkswagen GTI – Volkswagen inventou a idéia da hotted-up carro compacto na década de 1970, eo GTI (a partir de US $ 23.489) se mantém fiel à idéia original, proporcionando manuseio e estilo compacto. É uma pena que o motor não melhorou com a última geração do GTI. Os 200 cavalos-força 2.0 litros turbocharged 4-banger tem muita vitalidade, mas parece que ainda não evoluiu muito. Ainda assim, você não vai sentir tanta falta dos cavalos quando você estiver atrás do volante. O GTI tem comportamento em estradaexcepcional e duas opções de transmissão maravilhosa no manual de 6 velocidades e a de dupla embreagem DSG manual seqüencial.

    3) Honda Civic Si – O Civic tem uma longa história com o 4-cilindros hot road, barato e fácil de modificar. E para aqueles que querem um pouco de ousadia sem trocar as peças, a Honda oferece a fábrica sintonizador Civic Si (o cupê começa em $ 22.055, o sedã começa em US $ 200 a mais). Com os seus 197 cavalos de potência do motor 2,0-litro, o Si não é muito fácil sair da linha. Além disso, o Si é um negócio incrível, e mantém até status de campeão!

    4) BMW 1-Series – Pense em como o irmão pouco conhecido em comparação com os mais populares da BMW 3-Series. O BMW Série 1 são, essencialmente, quatro veículos (dois cupês, dois conversíveis) duas versões do mesmo motor (um 3,0-litros inline 6-cilindros, um com versão turbo, o outro não é). O único que pode ser definida como “speed” barato com a cara mais séria é a 230 nonturbocharged 128i Coupe, que custa R $ 29.000. Como todos os carros da 1-Series, que é construído com muitos das mesmas peças estruturais como o maior 3-Series, ele definitivamente tem a aparência de um carro menor, com direção e manipulação que estão compactas e um motor que é bom e confiante. A estranheza vem do exterior do veículo – os últimos vestígios do estilo polêmico de agora, do designer Christopher Bangle.

    5) Subaru Impreza WRX – Raça sempre foi seu dilema, o esportiva sempre foi um problema para carros de mesmo estilo. O capô e os spoilers ainda estão lá, mas são menos engenhosos. A mecânica WRX não foram alteradas, o que ainda é tremendamente poderoso e capaz para um carro. O valor base é de $ 25.995 tem um 265-hp 2.5-litro de turbocharged 4-cilindros de motor.

    6) 2009 Nissan 370Z – Considere o seguinte: A Porsche Cayman tem um 265-hp 2.9-litros 6 cilindros do motor, faz de zero a 60 mph em 5,5 segundos e os custos de $ 51.400. A Nissan 370Z tem um 332-hp 3.7-litros V6, faz de zero a 60 mph em 5,5 segundos e começa em 29.930 dólares.
    O motor do Porsche é obviamente mais eficiente, mas estamos dispostos a irritar os puristas de Stuttgart e dizer que o Z dá Nissan tem desempenho semelhante e um desconto de 20 mil. Além disso, o Z oferece um opcional SynchroRev tranny Match manual que faz as rotações de downshifts excepecionais.

    7) Dodge Challenger – A chegada do Chevy Camaro foi temperado com cochichos sobre o Dodge Challenger, nos últimos meses, mas, o Challenger é prova de que empresa-mãe, a Chrysler ainda pode construir um inferno de um carro do músculo. O top-SRT8 final, a 43.655 dólares é um pouco caro para ser incluído neste artigo, e os 250 cavalos-força 3.5 litros V6 base-SE trim ($ 23.460) é, acredite ou não, um pouco fraco para um carro moderno com o seu zero a 60 mph de cerca de oito segundos. Mas a versão midrange R / T é um razoável $ 31.585 e vem com um pesado 372-horsepower 5.7-litros Hemi V8, potência suficiente para atingir 60 mph em menos de seis segundos. Quando se trata de estilo, o Challenger é retro-cool do lado de fora, mas suave como brinde seco.

    8 ) Hyundai Genesis Coupe – “Espere”, você diz, “um Hyundai coupé desportivo nessa lista? Sério?” Sim, o Genesis Coupe é um forte candidato, e uma força a ser considerada – embora nós não temos nenhuma idéia porque ele compartilha uma placa como sedan de luxo da empresa.
    Há duas opções de motor: um 2,0-litros turbo de quatro cilindros (a partir de US $ 22.000) avaliado em 210 cavalos e um 3,8-litros V6 (a partir de US $ 25.000) entregando 306 cavalos. O interior é talvez um pouco inferior para coincidir com o Infiniti G37, que é obviamente de projeção, mas o Genesis Coupe tem desempenho para dar compensação para seu dinheiro.

    9) Ford Mustang – Você não pode fazer um artigo sobre a velocidade e desempenho sem tirar o chapéu para o Mustang, que praticamente inventou o gênero. O Mustang é uma série que é sensacional! – São 10 estilos para escolher. O fundo do Mustang-end, $ 20.995 V6 é um decepcionante 210 cv 4,0-litros que não deve demorar tanto tempo como ele faz para se ir. Mas temos outro extremamente rápido, litros V8 Shelby GT500 com um 540-pony 5.4 que custa R $ 46.325 ($ 51.325 para o conversível) e nos faz querer chorar sobre nossas carteiras vazias. A Ford apresentou um terreno agradável média no Mustang GT. Em 27.995 dólares, o GT oferece uma forte 315 cavalos-força 4.6 litros V8 que entrega impressionante zero-a-60-mph vezes perto de cinco segundos. O Mustang também proporciona um comportamento que é respeitável, se não notável, e um interior que tem acabamentos de pano e plástico, a menos que você deixa cair mais uma certa quantia para o pacote Premium GT.

    10) Chevrolet Camaro – As últimas do reencarnado carros americanos, a Chevy Camaro 1990 em favor de uma homenagem merecida para o original de 1966 . O Camaro tem duas opções de motor e cinco estilos, que vão desde o 306-horsepower 3.6-litros V6 LS ($ 22.680) para o top-of-the-line-426-horsepower 6.2-litros V8 2SS ($ 33.745).
    Ambos os motores são impressionantes, mas o V8, que pode ser tido por tão pouco quanto $ 30.745 no 1SS, é sem dúvida o campeão. E, ao contrário dos carros de antigamente, o Camaro realmente podem rodar e rodar sem dar grandes problemas, e tem um design esportivo, interior de alta tecnologia. Que maravilha.

    por: editorial msn

    Financiamento de veiculo entenda

    Financiamento

    O principal elemento de venda das instituições financeiras que anunciam financiamentos para carros novos são as baixas taxas de juros. O candidato à compra de um carro novo financiado depara com mensagens publicitárias anunciando taxas inferiores a 2% ao mês. Comparadas com os mais de 8% em média dos cheques especiais e cartões de crédito, essas condições parecem uma pechincha. Mas esse é mais um dos freqüentes casos em que as aparências enganam. Na ponta do lápis, os juros não são tão camaradas assim. É um fato que as taxas do financiamento imobiliário são bem menores que as outras, mas isso ocorre principalmente porque esses empréstimos são mais seguros. No caso de um cheque especial ou do pagamento de um restaurante com um cartão de crédito, o banco terá dificuldade em recuperar o dinheiro. Já no caso do financiamento de carros, o banco pode retomar a posse do bem a qualquer momento.

    Outro ponto importante é que um carro é um bem de valor elevado. Um carro básico zero custa cerca de 25.000 reais, sem contar gastos como licenciamento, seguro e imposto. Veículos mais sofisticados de nível médio custam entre 60.000 e 80.000 reais.


    Simulação de Financiamento

    Valor do veículo (R$)

    Valor da entrada (R$)

    Período (meses)

    Taxa (%)



    Valor da Prestação (R$)
    Utilize (ponto) para separar as casas decimais.
    Mais cálculos financeiros

    As taxas são menores para quem compra carros mais luxuosos por prazos menores. Por exemplo, um Celta duas portas novo custa à vista 24.800 reais. Financiado sem entrada pelo prazo de 60 meses, ele vai custar pouco mais de 38.000 reais - ou seja, o preço final sobe cerca de 65%, sem contar gastos como a Taxa de Abertura de Cadastro (TAC) e o processamento dos boletos bancários. Com mais 9.000 reais é possível comprar outro carro à vista. Essa situação melhora para financiamentos mais curtos e com entrada. Quem comprar o carro em 36 prestações e conseguir desembolsar 50% do valor como entrada vai ter de pagar cerca de 29.500 reais pelo Celta, ou seja, uma economia de quase 8.500 reais em relação ao financiamento mais longo.

    A situação melhora com os carros mais caros. Um Civic LXS 2007 custa cerca de 66.800 reais à vista. No financiamento mais longo, 60 meses, sem entrada, o preço final, descontando- se TAC e boletos, é de cerca de 96 000 reais. A diferença para os mesmos 60 meses cai para 45%, salgado, mas melhor que o carro mais básico. Nesses casos, a vantagem em optar por financiamentos mais curtos é ainda maior. O total pago a mais é de 25% para empréstimos de 36 meses, ante um aumento de 44% no caso dos carros mais baratos.


    Leasing e Consórcio

    O mercado oferece dois outros produtos bem conhecidos, o leasing e o consórcio. São opções que vêm perdendo espaço nos últimos tempos devido à abundância de financiamento, mas podem esconder um bom negócio. O leasing não é a rigor um financiamento e sim uma espécie de aluguel, em que quem aluga tem a opção de comprar o bem ao fim do contrato. Na prática, é o banco que compra o automóvel, que fica em seu nome enquanto o arrendatário pagar um aluguel mensal por um período predeterminado - pelo menos dois anos. Esse "aluguel" pode ser mais barato que os juros do financiamento em alguns casos, tornando o leasing uma opção mais interessante, embora com algumas restrições.

    O leasing era muito comum e cresceu bastante no fim da década de 90, até ocorrer a desvalorização cambial em 1999. Hoje é contratado mais por empresas, devido a vantagens contábeis e fiscais. No caso de pessoa física, as dificuldades e custos costumam ser maiores. O automóvel que a empresa adquire sob a forma de leasing não é exatamente "comprado". Embora a empresa use o veículo, o proprietário de direito é o banco. Por isso, ele não entra no balanço No primeiro leva-se o carro na hora, mas não em seu nome. No segundo há taxas menores, porém o veículo demora a chegar como ativo e sim como uma despesa financeira, que reduz o lucro e o imposto de renda a pagar.

    Além da vantagem fiscal, há ganhos financeiros, pois os juros costumam ser menores que os de um financiamento. Portanto, essa operação vale a pena para quem é dono de um pequeno negócio e pensa em comprar um carro novo. A desvantagem é que quem faz um leasing tem de ficar "preso" até o fim do contrato. Há algumas restrições. Por exemplo, antecipar parcelas não alivia a conta dos juros.

    O consórcio - como o cheque pré-datado - é uma invenção brasileira. Ele consiste em um grupo de pessoas que se une para pagar um valor mensal e adquirir o veículo. Os consorciados podem antecipar o recebimento do veículo por meio de um lance ou de sorteios. A vantagem é que o consórcio é uma opção praticamente sem juros - verifique apenas outras taxas, como as administrativas e fundos de reserva, por exemplo. Outra vantagem é poder comprar pelo preço de tabela um carro que só existe no mercado com ágio, caso do Honda Civic.

    Exigência de fiador

    O risco que o consorciado corre é o de não levar o carro para casa tão cedo. Existe uma burocracia no momento em que o participante é contemplado e logo tem de arcar com as parcelas a vencer. Nesses casos, a dor de cabeça lembra muito a de um financiamento, como as garantias exigidas, que podem incluir a apresentação de um fiador.

    Qual é o melhor? O consórcio tem a desvantagem de receber o automóvel só depois, mas é interessante como uma poupança compulsória. Não é uma grande aplicação, mas ajuda muito quem não tem a disciplina financeira necessária. A pessoa que não tivesse cotas para pagar provavelmente gastaria o dinheiro. Um financiamento cobra uma taxa muito alta de juros pelo período todo.

    Financiamento de veiculo entenda

    Financiamento

    O principal elemento de venda das instituições financeiras que anunciam financiamentos para carros novos são as baixas taxas de juros. O candidato à compra de um carro novo financiado depara com mensagens publicitárias anunciando taxas inferiores a 2% ao mês. Comparadas com os mais de 8% em média dos cheques especiais e cartões de crédito, essas condições parecem uma pechincha. Mas esse é mais um dos freqüentes casos em que as aparências enganam. Na ponta do lápis, os juros não são tão camaradas assim. É um fato que as taxas do financiamento imobiliário são bem menores que as outras, mas isso ocorre principalmente porque esses empréstimos são mais seguros. No caso de um cheque especial ou do pagamento de um restaurante com um cartão de crédito, o banco terá dificuldade em recuperar o dinheiro. Já no caso do financiamento de carros, o banco pode retomar a posse do bem a qualquer momento.

    Outro ponto importante é que um carro é um bem de valor elevado. Um carro básico zero custa cerca de 25.000 reais, sem contar gastos como licenciamento, seguro e imposto. Veículos mais sofisticados de nível médio custam entre 60.000 e 80.000 reais.


    Simulação de Financiamento

    Valor do veículo (R$)

    Valor da entrada (R$)

    Período (meses)

    Taxa (%)



    Valor da Prestação (R$)
    Utilize (ponto) para separar as casas decimais.
    Mais cálculos financeiros

    As taxas são menores para quem compra carros mais luxuosos por prazos menores. Por exemplo, um Celta duas portas novo custa à vista 24.800 reais. Financiado sem entrada pelo prazo de 60 meses, ele vai custar pouco mais de 38.000 reais - ou seja, o preço final sobe cerca de 65%, sem contar gastos como a Taxa de Abertura de Cadastro (TAC) e o processamento dos boletos bancários. Com mais 9.000 reais é possível comprar outro carro à vista. Essa situação melhora para financiamentos mais curtos e com entrada. Quem comprar o carro em 36 prestações e conseguir desembolsar 50% do valor como entrada vai ter de pagar cerca de 29.500 reais pelo Celta, ou seja, uma economia de quase 8.500 reais em relação ao financiamento mais longo.

    A situação melhora com os carros mais caros. Um Civic LXS 2007 custa cerca de 66.800 reais à vista. No financiamento mais longo, 60 meses, sem entrada, o preço final, descontando- se TAC e boletos, é de cerca de 96 000 reais. A diferença para os mesmos 60 meses cai para 45%, salgado, mas melhor que o carro mais básico. Nesses casos, a vantagem em optar por financiamentos mais curtos é ainda maior. O total pago a mais é de 25% para empréstimos de 36 meses, ante um aumento de 44% no caso dos carros mais baratos.


    Leasing e Consórcio

    O mercado oferece dois outros produtos bem conhecidos, o leasing e o consórcio. São opções que vêm perdendo espaço nos últimos tempos devido à abundância de financiamento, mas podem esconder um bom negócio. O leasing não é a rigor um financiamento e sim uma espécie de aluguel, em que quem aluga tem a opção de comprar o bem ao fim do contrato. Na prática, é o banco que compra o automóvel, que fica em seu nome enquanto o arrendatário pagar um aluguel mensal por um período predeterminado - pelo menos dois anos. Esse "aluguel" pode ser mais barato que os juros do financiamento em alguns casos, tornando o leasing uma opção mais interessante, embora com algumas restrições.

    O leasing era muito comum e cresceu bastante no fim da década de 90, até ocorrer a desvalorização cambial em 1999. Hoje é contratado mais por empresas, devido a vantagens contábeis e fiscais. No caso de pessoa física, as dificuldades e custos costumam ser maiores. O automóvel que a empresa adquire sob a forma de leasing não é exatamente "comprado". Embora a empresa use o veículo, o proprietário de direito é o banco. Por isso, ele não entra no balanço No primeiro leva-se o carro na hora, mas não em seu nome. No segundo há taxas menores, porém o veículo demora a chegar como ativo e sim como uma despesa financeira, que reduz o lucro e o imposto de renda a pagar.

    Além da vantagem fiscal, há ganhos financeiros, pois os juros costumam ser menores que os de um financiamento. Portanto, essa operação vale a pena para quem é dono de um pequeno negócio e pensa em comprar um carro novo. A desvantagem é que quem faz um leasing tem de ficar "preso" até o fim do contrato. Há algumas restrições. Por exemplo, antecipar parcelas não alivia a conta dos juros.

    O consórcio - como o cheque pré-datado - é uma invenção brasileira. Ele consiste em um grupo de pessoas que se une para pagar um valor mensal e adquirir o veículo. Os consorciados podem antecipar o recebimento do veículo por meio de um lance ou de sorteios. A vantagem é que o consórcio é uma opção praticamente sem juros - verifique apenas outras taxas, como as administrativas e fundos de reserva, por exemplo. Outra vantagem é poder comprar pelo preço de tabela um carro que só existe no mercado com ágio, caso do Honda Civic.

    Exigência de fiador

    O risco que o consorciado corre é o de não levar o carro para casa tão cedo. Existe uma burocracia no momento em que o participante é contemplado e logo tem de arcar com as parcelas a vencer. Nesses casos, a dor de cabeça lembra muito a de um financiamento, como as garantias exigidas, que podem incluir a apresentação de um fiador.

    Qual é o melhor? O consórcio tem a desvantagem de receber o automóvel só depois, mas é interessante como uma poupança compulsória. Não é uma grande aplicação, mas ajuda muito quem não tem a disciplina financeira necessária. A pessoa que não tivesse cotas para pagar provavelmente gastaria o dinheiro. Um financiamento cobra uma taxa muito alta de juros pelo período todo.

    nissan gt-r piictures





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    Chevrolet Corvette Future development

    According to Motor Trend GM executives have been planning the next-generation (C7) Corvette since 2007 and have considered front-, mid-, and rear-engine layouts. The car was originally planned for the 2011 model year but will likely launch as a 2012 model. It may be delayed further, depending on the scope of upcoming CAFE regulations.



    Chevrolet Corvette
    Chevrolet Corvette

    Chevrolet Corvette
    Chevrolet Corvette

    Chevrolet Corvette
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    Chevrolet Corvette
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    Chevrolet Corvette
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    Chevrolet Corvette
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    Chevrolet Corvette
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    Chevrolet Corvette
    Chevrolet Corvette

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    The C7 will reportedly feature a new next-gen small block from GM that will include technologies like direct injection, aluminum block and heads and a revised combustion system. The engine will retain the class pushrod configuration and will be reduced in size to only 5.5L. Despite the smaller displacement, the new V8 will produce more horsepower than the current LS3. Currently estimates put the horsepower at 440 hp. The engine for the C7 will be part of the new $890 million small block engine program that will be used in vehicles across the GM lineup.


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